A movimentação de um feto no ventre da mãe e o mega projecto que levou o homem à Lua têm algo muito simples em comum; A repetição, ou seja “tentativa e erro”.
Para que possamos ser capazes de fazer as coisas de forma natural, temos primeiramente de as repetir várias e várias vezes. – Quantas vezes teve que balbuciar p.p. e m.m. até ser capaz de dizer Papá e Mamã?
Todos nós temos consciência da quantidade de informação que uma criança consegue reter em pouco tempo. E a razão é simples, as crianças não têm medo de errar.
Mas o que é que esta ladainha toda tem a ver com o Número 21?
Primeiramente, não espere encontrar aqui explicações científicas, mas sim a simples vivência de uma pessoa comum.
Aprendi e acredito que é necessário repetirmos 21 vezes determinada coisa, para que esta se transforme em “hábito”, passando assim, como já disse, a ser feita de forma natural. Teoricamente, se eu beber diariamente um copo de água ao me levantar, após o vigésimo primeiro dia, já terei desenvolvido o hábito.
Mas, para que isso realmente funcione, recomenda-se uma dica bastante simples;
Por exemplo, alguém que queira deixar de fumar deverá dar a seguinte instrução ao seu subconsciente:
– Preciso ficar 21 dias sem fumar! Se essa pessoa conseguir cumprir esse objectivo básico, é bem provável que consiga vencer o vício, pois esses 21 dias permitirão ao fumante reviver o prazer da vida sem tabaco.
Pelo contrário instruções como “Eu nunca mais fumarei”, são normalmente rejeitadas pois o subconsciente não quererá de forma alguma esquecer o ilusão daquele fuminho depois do almoço, ao deitar, ou simplesmente aquele “style” de ter entre os dedos um cigarro.
A esta altura poderá perguntar – Será que precisarei fumar “padjinha” durante 21 dias para me tornar dependente? – Provavelmente não.
Na sua morna Vida sem Droga, Toy Djack” canta; “Se ainda bô ê independente, cuidôd naquel primer fuminho…”
Concluindo, o que talvez leva alguém a fumar “padjinha” será o facto de alimentar durante algum tempo essa fantasia. 21 dias? – Talvez.
Não se esqueça de que não obstante a sua complexidade, o seu Cérebro é brincalhão, puramente uma criança. Ah, e mais uma vez, lembre-se de que as crianças não têm medo de errar. Saiba por conseguinte guiar o seu pensamento sempre no caminho do bem.
Mas conforme prometi no meu artigo “A Chave do Sucesso” o meu compromisso aqui é o de revelar a minha experiência pessoal com o Número 21. Assim sendo, e para não tornar este artigo demasiado extenso, só citarei alguns exemplos:
- No dia 21 de Setembro de 1992 (1+9+9+2 = 21), tinha então 21 anos de idade pois nasci a 15.06.1971 (15+6=21), realizava um grande sonho; abria as portas para o mundo do trabalho, iniciando o meu Estágio como “Praticante Piloto” a bordo do navio MINDELO.
- No dia 21 de Agosto de 1995 comecei a trabalhar, embarcando com Imediato a bordo do Navio 13 DE JANEIRO.
- Estudei em Rio de Janeiro, cidade/estado cujo Indicativo Telefónico é 21.
- Por qualquer razão não gostei da 1ª Via da minha Cédula Marítima. A 2ª Via veio a ser emitida no dia 21 de Maio de 2001.
- O primeiro número de telefone da casa dos meus pais terminava em 21.
- O número de Telemóvel que me é atribuído pela minha Companhia termina em 21.
- Aprendi a calcular os meus “Números da Sorte” (algo para discutirmos num próximo artigo), e reparei que a soma dos 4 primeiros números é igual a 21. De acordo com o método utilizado o nosso quinto número corresponde ao dia de nascimento de cada indivíduo.
- Mudei-me recentemente de escritório, e eis que estou instalado na Sala 21.
- E sem surpresas O meu “Número de Destino” decompõe-se a partir do Número 21.
Bem, e qual é a percentagem de oxigénio no ar ambiente?
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Laurindo Santos.
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